Roxo: AME-O OU DEIXE-O!
Já vi muita gente torcer o nariz para esta cor. Algumas pessoas a remetem ao gótico, ao sombrio e à escuridão. O que muita gente não sabe é a origem dessa cor magnifica.
O roxo (ou púrpura, ou berinjela, ou - em um valor mais baixo - violeta) teve origem na Antiguidade. Ela era obtida através de um líquido branco (sim, branco, não errei - depois de secar ao sol, revelava o roxo) extraído de um tipo de molusco encontrado no Mar Mediterrâneo. Devido a grande procura, os moluscos tornaram-se escassos, elevando seu preço, tornando esta cor rara e cara. Na Roma antiga, tornou-se cor exclusiva das vestes reais. O imperador Nero chegou a punir com a morte seu uso.
Por isso essa cor remete à realeza.
Nos dias atuais, vários analistas cromáticos adicionaram outros significados a este matiz: espiritualidade, prosperidade e misticismo.
- No tempo do advento: não significa penitência, mas sim recolhimento, uma purificação da vida.
- Na Quaresma: representa uma interiorização profunda, num tempo forte de penitência e conversão.
Pessoalmente, é uma das minhas cores preferidas, principalmente em esquemas cromáticos análogos (cores vizinhas no círculo) e em composições com cores complementares (opostas no círculo cromático).
Exemplo da aplicação com esquema análogo na imagem abaixo:
Roxo e turquesa. Lindooo!!!
Aplicação de esquema com cores complementares:
Amarelo aliado ao roxo em base neutra. Projeto de Wagner Farias.
Agora, nossa Moodboard criada para ilustrar e inspirar este post. Que tal se inspirar também?
Abraços!!!
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Um beijão!!!!
Renata.
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